Companhia aérea vai cobrar para reclinar assentos…

Companhia aérea vai cobrar para reclinar assentos…

Você compra sua passagem econômica, embarca e descobre que o assento não reclina, a menos que você pague extra.

A Spirit Airlines revelou que vai padronizar seus assentos para ficarem “fixos”, ou seja, sem possibilidade de inclinar, na classe econômica. Quem quiser reclinar vai ter que pagar uma taxa adicional. A ideia é evitar conflitos entre passageiros, minimizar desgaste nos mecanismos dos assentos e até aumentar auxiliares. Mas claro: a reação foi imediata e negativa. Segundo a própria Spirit, a medida será aplicada primeiro em rotas domésticas e depois expandida para internacionais. A empresa argumenta que muitos passageiros utilizam reclinação sem considerar quem está atrás, o que causa desconforto. Assim, cobrar por esse recurso seria mais justo.

Reclinar é luxo? Passageiros discordam

Já imaginou pagar a mais só para “inclinadinha”? Muitos passageiros viram isso como absurdo. Nos fóruns de viagem, o argumento é que o reclínio é parte do pacote básico, como a poltrona, o espaço para as pernas, o encosto de braço. Transformar isso em “item extra” é ultrajante para quem já paga por um bilhete. Comparações com assentos premium, cinemas VIP e upgrades surgiram aos montes. “É pegar o passageiro pela carteira”, disse um usuário. E não foi só crítica popular: entidades de defesa do consumidor e órgãos regulatórios dos já indicaram que vão observar se a prática ferirá direitos básicos do passageiro.

Como funciona na prática

  • O assento fica “travado” em posição vertical (ou quase vertical).
  • Para reclinar, o passageiro paga uma taxa extra definida pela companhia.
  • Nos voos longos, a inclinação pode vir embutida em pacotes premium ou bilhetes de categorias superiores.
  • A implementação começa nos voos domésticos da Spirit e depois pode se estender

Questão legal: pode isso, companhia?

Nos , a regulação de direitos de passageiros é feita pela DOT (Department of Transportation). Se essa cobrança for entendida como violação de direito básico incluso na tarifa, pode haver ação regulatória. Consumidores têm defendido que reclinar já está “implícito” no bilhete econômico. Empresas aéreas afirmam que tarifas básicas vêm com serviços mínimos, sem extras. Países como Austrália e partes da já têm casos semelhantes: cobrando por bagagem de mão, seleção de assento, embarque prioritário etc. Reclinar pode ser mais um item a entrar na .

Reação do mercado e dos passageiros

Nas , a notícia viralizou. Passageiros reclamam que a medida é “coisa de empresa que esqueceu que voar já é desconforto”. Em fóruns de aviação, as comparações com cinema VIP e ingressos diferenciados aparecem com frequência. Especialistas em aviação apontam: pode ser estratégia para aumentar receita sem elevar tarifas básicas. Mas há risco de desgaste de imagem, ninguém gosta de “compras forçadas” a bordo.

Outros casos similares no mundo

Vale lembrar que a cobrança por serviços antes “incluídos” já é realidade: bagagem despachada, seleção de assentos, prioridade de embarque etc. Em alguns voos de baixo custo, até água ou lanche são vendidos à parte. A “ ultra low cost” vem esticando o limite do que é “extra” e o que é “direito do passageiro”.

O impacto no

A discussão sobre assentos fixos ganhou atenção global, mas ainda não há confirmação de que companhias brasileiras seguirão esse caminho. Se for adotado por aqui, seria uma guinada polêmica e uma para passageiros que já reclamam do espaço apertado. É bom ficar de olho e nas tarifas “all inclusive” com atenção redobrada.

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Redação

Assessoria de comunicação da agência SLZ7. Uma empresa de desenvolvimento e marketing digital que oferece soluções estratégias e fortalecimento de marcas aumentando a presença online

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