Brasil sobe quatro posições e ocupa 53º lugar em ranking mundial de competitividade digital

Brasil sobe quatro posições e ocupa 53º lugar em ranking mundial de competitividade digital

País também se destacou na adoção de robôs em educação e pesquisa e no uso crescente de serviços públicos digitais pela população

FreepikApesar da melhora, o ainda figura entre os 17 países menos competitivos na adoção de novas tecnologias

O Brasil avançou quatro posições e passou a ocupar o 53º lugar no de Competitividade Digital de 2025, elaborado pela escola de negócios suíça IMD (Institute for Management Development). O levantamento avalia a capacidade dos países de adotar e desenvolver novas tecnologias. Suíça, e Cingapura ocupam as primeiras colocações do ranking.

Após um período de estagnação em 2023 e 2024, o Brasil mostrou avanços em áreas como produção de pesquisas científicas, onde figura na 9ª posição global, e em investimentos privados em . O país também se destacou na adoção de robôs em educação e pesquisa e no uso crescente de serviços públicos digitais pela população. Com esses resultados, o Brasil superou África do Sul, Eslováquia, Bulgária e , que estavam à sua frente no ano anterior.

Apesar dos avanços, o país ainda enfrenta desafios importantes. O relatório aponta fragilidades na integração entre universidades, empresas e setor público, no financiamento à inovação, na atração de profissionais estrangeiros qualificados e no intercâmbio de internacional.

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Pesquisadores da Fundação Dom Cabral (FDC), parceira do IMD no , avaliam que o Brasil vive uma recuperação gradual de sua competitividade digital, impulsionada por avanços científicos e tecnológicos. No entanto, destacam a necessidade de reformas estruturais e maior coordenação entre , empresas e instituições de ensino para criar um ambiente mais inovador.

O diretor do núcleo de inovação, IA e tecnologias digitais da FDC, Hugo Tadeu, afirmou que o cenário econômico ainda é um entrave para o avanço tecnológico. “É óbvio que juros acima de 15% são um desafio para as empresas brasileiras e estrangeiras na expansão e acesso às tecnologias”, destacou. Ele também ressaltou a escassez de profissionais técnicos, observando que a maior parte dos mestres e doutores no Brasil se forma em ciências sociais, enquanto o país precisa de mais engenheiros e especialistas em ciência da computação.

A edição de 2025 do ranking avaliou 69 economias, com a Venezuela na última posição. Apesar da melhora, o Brasil ainda figura entre os 17 países menos competitivos na adoção de novas tecnologias. O Chile, em 43º lugar, é o país mais bem posicionado da América do Sul.

*Com informações do Estadão Conteúdo



Fonte: Jovem Pan

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