Fracasso de bilheteria em filme da Disney causou depressão em atriz

O live-action de A Branca de Neve foi lançado com grande expectativa de alta bilheteria e sucesso de crítica pela Disney. O longa-metragem, no entanto, se tornou um dos maiores fracassos comerciais e de crítica dos últimos anos e deixou marcas profundas na saúde mental de Rachel Zegler, protagonista do longa.

Com orçamento de US$ 270 milhões, o longa-metragem arrecadou apenas US$ 87,3 milhões nas bilheteiras mundiais. No IMDb, conquistou a nota de apenas 2,0; uma das piores avaliações da plataforma.

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Branca de Neve e os Sete Anões

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Branca de Neve

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Rachel Zegler como Branca de Neve

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Rainha Má (Gal Gadot)

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Gal Gadot como Rainha Má e Rachel Zegler como Branca de Neve no live-action da Disney

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Jonathan (Andrew Burnap) e Branca de Neve (Rachel Zegler)

Giles Keyte/Disney/Divulgação

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Zegler foi apontada como culpada pelo fracasso do filme, causando um sério abalo emocional na artista após as críticas. Em entrevista à revista iD, Rachel contou que desenvolveu sintomas de depressão e ansiedade durante o turbilhão de críticas e rejeição que enfrentou.

A situação foi tão intensa que ela precisou voltar a morar com os pais em Nova Jersey e iniciar um tratamento com medicação psiquiátrica. “Eu simplesmente não estava funcionando como pessoa”, revelou atriz.

Live-action de A Branca de Neve

A história acompanha a jovem princesa Branca de Neve (Rachel Zegler), cuja beleza desperta a inveja de sua madrasta, a Rainha Má (Gal Gadot). Determinada a eliminar a enteada, a vilã ordena sua morte, mas Branca de Neve consegue escapar e se refugia na floresta.

Lá, encontra uma cabana onde vivem sete anões amigáveis, que a acolhem e se tornam seus aliados. No entanto, o perigo ainda ronda a princesa, pois a Rainha Má tem um plano cruel para eliminá-la de vez: uma maçã envenenada.