Valdemar diz que PL vai para ‘anistia para valer’ e que não há plano B para 2026: ‘Bolsonaro candidato a presidente’

Valdemar diz que PL vai para ‘anistia para valer’ e que não há plano B para 2026: ‘Bolsonaro candidato a presidente’

Presidente nacional do Partido Liberal alegou que os atos de 8 de janeiro de 2023 não foram julgados pela primeira instância da

Beto Barata/PLPresidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, ao lado do ex-presidente e Michelle Bolsonaro

O presidente nacional do PL, ex-deputado Valdemar Costa Neto (SP), afirmou neste domingo (7), ao chegar à Avenida Paulista, em , que o partido “vai para a anistia para valer” e que não há plano B para 2026. Ele alegou que os atos de 8 de janeiro de 2023 não foram julgados pela primeira instância da Justiça. “Então, como nós não temos o direito ao segundo julgamento, nós vamos para a anistia para valer”, disse, antes do ato. “Não temos plano B. Nosso plano é Bolsonaro candidato a presidente”, disse Valdemar, em discurso na Avenida Paulista.

O presidente do PL defendeu o projeto para anistiar os condenados pelo 8 de Janeiro e disse que conta com o apoio de União , PP e PSD. “Vamos aprovar a anistia. O PP, o União Brasil, PSD estão junto com PL. Temos maioria para aprovar a anistia”, falou

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Costa Neto defendeu ainda o julgamento de acusações feitas pelo perito Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do ministro Alexandre de Moraes, do (), em audiência pública na Comissão de Pública do Senado. Na ocasião, Tagliaferro apontou um suposto uso indevido da estrutura do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo ministro Alexandre de Moraes, que presidiu a Corte Eleitoral.

Tagliaferro disse que o ministro teria tentado direcionar o levantamento de informações para municiar os inquéritos do Supremo Tribunal Federal sobre o espalhamento de notícias falsas “Todas as denúncias têm que ser julgadas. Espero que essa seja julgada também”, disse Valdemar antes de subir ao trio elétrico para discursar em ato na Paulista.

Valdemar declarou ainda que o 8 de Janeiro foi uma “baderna generalizada”, mas que não pode ser interpretada como golpe de Estado: “Não houve golpe. O que houve em Brasília foi uma baderna generalizada que eles querem transformar em golpe. Somos a favor de punir todos que quebraram, mas acontece que, se fosse golpe, quem ia governar o País?”

Manifestantes bolsonaristas se reúnem em defesa da anistia de Jair Bolsonaro e com críticas ao Supremo Tribunal Federal. O ato conta com a participação de nomes como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o pastor Silas Malafaia, além de políticos aliados ao ex-presidente.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Sarah Paula



Fonte: Jovem Pan

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