Você está cuidando da sua memória para envelhecer bem?

Você está cuidando da sua memória para envelhecer bem?

Vou começar com um pequeno teste rápido: memorize as palavras “maçã”, “mesa” e “dinheiro”. Pronto? Ótimo. Agora guarde.
Porque o que parece um exercício simples serve para lembrar que a mente precisa de treino e que boa parte da gente esquece de exercitá-la.

Por que nossa memória depende de cuidado?

O cérebro não é só um lugar para “lembrar de coisas”, ele abriga células, circuitos, funções que envolvem memória recente, memória remota, cálculo, criatividade, movimentos do dia a dia. Tudo isso interconectado. E conforme envelhecemos, os riscos de problemas cognitivos aumentam: doenças vasculares, neurológicas, estilo de vida sedentário, isolamento, tudo isso pesa.

Talvez você conheça alguém que de repente mudou: passou a usar roupas inadequadas para o clima, começou a xingar sem motivo, a confundir dias, são sinais de que algo pode não estar bem. O que muitos não percebem é que, como músculos, nossas funções cognitivas também precisam de estímulos, de “sobrecarga”, de descanso, ou seja, de treino.

Exercício rápido para testar agora

Levante da cadeira, ande cerca de três metros e volte a sentar. Meça o tempo. Agora faça de novo, mas enquanto anda e volta, diga os dias da semana ao contrário: “domingo, sábado, sexta…” Observou a diferença? Esse tipo de estímulo combina função física + função cognitiva. E mostra que nosso cérebro responde bem a desafios inteligentes.

O que ajuda a preservar a memória?

Não existe “remédio milagroso” que garanta memória perfeita. Mas estudos apontam práticas com bons resultados:

  • Boa alimentação: saudável ajuda o cérebro a funcionar melhor.
  • Qualidade do sono: dormir bem regula processos cerebrais e memória.
  • Exercício físico regular: movimento ajuda a manter conexões neurais ativas.
  • Desafios mentais: aprender algo novo, mudar rotina, explorar áreas diferentes.

Por que é importante agir agora?

Porque quando a gente deixa de praticar, deixa de aprender, deixa de se movimentar ou de interagir, os neurônios “dormem” também. Isso não significa que haverá doença sempre, mas a probabilidade de esquecimento, de confusão, de perda de qualidade de vida cresce. Se seu objetivo é chegar aos 90, 100 anos com a mente clara, a preparação começa agora.

Uma sociedade com memória melhor é mais forte

Além de cada indivíduo, há impacto coletivo. Quanto mais pessoas tiverem funções cognitivas preservadas, menos pressão haverá sobre sistemas de saúde, menos isolamento social, mais produção, mais troca.

Se ficou interessado, pergunte-se: o que eu aprendi este mês? Quantas vezes minha rotina movimentou o corpo e a mente? Quando foi a última vez que fiz algo totalmente novo? Fazer essas perguntas já é começar a cuidar da memória.

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Redação

Assessoria de comunicação da agência SLZ7. Uma empresa de desenvolvimento e marketing digital que oferece soluções estratégias e fortalecimento de marcas aumentando a presença online

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