Após Lexa anunciar a morte da filha, Sofia, nesta segunda-feira (10/2), a Unidos da Tijuca confirmou que não terá rainha de bateria em 2025. A cantora era a escolha da escola de samba para ocupar o posto no Carnaval deste ano.
Em “respeito e consideração” à dor de Lexa, a escola optou por não substituir a artista na Sapucaí. Ela estava afastada do posto por conta do estado crítico de saúde durante a gravidez.
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Lexa anunciou a morte da filha Sofia nesta segunda-feira (10/2)
Lexa é homenageada pela Tijuca na Marquês de Sapucaí
“Nossa pequena Sofia será, agora e para sempre, uma estrela a iluminar a vida de seus pais e familiares, e também uma estrela a iluminar os nossos caminhos. E é por respeito, consideração e carinho, que anunciamos a decisão de não estabelecer ninguém a frente da bateria Pura Cadência para esse Carnaval, num gesto de empatia, de importância e de homenagem”, diz um trecho da nota.
O texto mostra apoio à família da artista e reforça o carinho da escola com ela. “Olórun Kò sí pure ô. Através desta mensagem, que é também uma prece, desejamos nossos mais profundos sentimentos à Lexa e seu companheiro, Ricardo Vianna, pela passagem da menina Sofia de volta aos braços do Orum.”
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“Oxum, senhora da fertilidade, da maternidade e do amor, é a padroeira da Unidos da Tijuca e também a mãe de Logun-Edé, nosso enredo para o próximo Carnaval. Junto a cada mãe que chora, está o choro de Oxum, e é nos braços dela, onde nos encontramos acolhidos, repletos de amor, doçura e afeto, que desejamos que toda a família esteja nesse momento”, disse ainda o comunicado da Unidos da Tijuca.
A cantora usou as redes sociais para contar que a filha nasceu no dia 2 de fevereiro, data que homenageia também Iemanjá, mas morreu três dias depois.