A retórica de Donald Trump ao longo da campanha eleitoral e sua postura de hoje em relação à China são divergentes em alguns aspectos.
Antes muito enfático, o republicano agora, posteriormente ser empossado presidente dos Estados Unidos na segunda-feira (20), não parece ter mostrado claramente uma vez que será a relação entre as duas maiores economias do mundo em seu novo procuração, avaliou ao WW Roberto Dumas, professor de economia chinesa do Insper.
Dumas afirma que ainda “não está simples se o problema de Trump é com a China, ou com as contas externas americanas”.
Por outro lado, no seu retorno à Lar Branca, Donald Trump manteve as promessas de campanha envolvendo as taxações ao Canadá, ao México e, inclusive, à União Europeia (UE), sob o argumento de que a balança mercantil dos EUA com as partes estaria desequilibrada.
Ao longo da campanha, o republicano prometia taxar o país com alíquotas de importação de 60% a partir do seu primeiro dia de procuração. Nesta terça-feira (21), porém, sinalizou que deve taxar os produtos chineses em 10% a partir de fevereiro.
Na última sexta-feira (17), Trump afirmou ter tido uma relação “muito boa” com Xi Jinping, presidente da China. Além do embróglio envolvendo o TikTok, a conversa teria tocado na questão da política mercantil.
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Natividade: CNN Brasil