Tarcísio diz que, se fosse presidente, seu primeiro ato seria conceder indulto a Bolsonaro

Tarcísio diz que, se fosse presidente, seu primeiro ato seria conceder indulto a Bolsonaro

Apesar da declaração, o governador reiterou que não tem intenção de disputar a Presidência da República em 2026

Roberto Sungi/Ato Press/Estadão ConteúdoTarcísio também criticou o sistema judiciário e demonstrou apoio ao ex-presidente, que será julgado pelo ()

O governador de , Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que, caso venha a ser eleito presidente da República, seu primeiro ato no cargo seria conceder um indulto ao ex-presidente (PL). A declaração foi dada em entrevista ao Diário do Grande ABC, publicada nesta sexta-feira (29). “Na hora. Primeiro ato. Porque eu acho que tudo isso que está acontecendo é absolutamente desarrazoado”, afirmou Tarcísio ao ser questionado sobre o possível indulto.

“Eu não sou candidato à Presidência, vou deixar isso bem claro. Todo governador de São Paulo é presidenciável, pelo tamanho do Estado, um Estado muito importante. Mas vamos pegar na história recente qual foi o governador de São Paulo que se tornou presidente da República: o último foi Jânio Quadros e o penúltimo foi Washington Luís”, disse.

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Tarcísio também criticou o sistema judiciário e demonstrou apoio ao ex-presidente, que será julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a partir da próxima terça-feira (3), acusado de tentar promover um golpe de Estado. “Não acredito em elementos para ele ser condenado, mas infelizmente hoje eu não posso falar que confio na , por tudo que a gente tem visto”, declarou.

O governador ainda defendeu a anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, e afirmou que o Congresso deve liderar esse processo. “A gente tem falado com partidos, acredito muito em uma saída via Congresso, e o Congresso tem que ter sua prerrogativa respeitada para construir uma solução política. Essa solução (anistia) não é , esteve presente em outros momentos do ”, afirmou, mencionando eventos históricos que vão desde revoltas no período colonial até o “movimento de 64”.

Na mesma entrevista, Tarcísio também cobrou uma posição do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), para que a proposta de anistia seja levada ao plenário. Sem citá-lo nominalmente, ele disse:
“Entendo que os presidentes da Casa têm que submeter isso à vontade do plenário, e não pode ter interferência de outro Poder”.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Sarah Paula



Fonte: Jovem Pan

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