O SoftBank concluiu a aquisição da empresa de design de semicondutores dos Estados Unidos Ampere Computing Holdings por US$ 6,5 bilhões. Com isso, a empresa se torna uma subsidiária totalmente controlada pelo SoftBank, diz nota da empresa publicada nesta quinta-feira, 20.
A transação ainda precisa receber aprovação regulatória dos EUA, o que inclui passar pelo escrutínio do Comitê de Investimento Estrangeiro e verificar se o negócio obedece a regras antitrustes. A expectativa é de que a Ampere passe para o controle do SoftBank na segunda metade do ano.
Ao adquirir a Ampere, o SoftBank ganha acesso a uma das poucas equipes de design de chips avançados para data centers do mundo que ainda não faz parte de outras empresas. A compra vem em um cenário de explosão de demanda por chips impulsionada pela corrida por inteligência artificial. A Ampere faz processadores para data centers, e sua tecnologia é usada pela Arm, empresa que o SoftBank detém a maior parte.
Na semana passada, o SoftBank anunciou outra aquisição, dessa vez de uma fábrica no Japão que pretende transformar em uma data center de IA. A área, que pertencia à empresa Sharp, servirá para desenvolvimento de IA generativa e outros negócios.
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(O supercomputador Fugaku é líder mundial em desempenho. É vital para pesquisas científicas avançadas e desenvolvimento tecnológico no Japão)
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(Com potência excepcional, o supercomputador americano Summit apoia avanços em inteligência artificial e simulações científicas complexas.)
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(Focado em segurança nacional, o supercomputador Sierra realiza simulações críticas para o Departamento de Energia dos EUA.)
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(Reconhecido por sua velocidade, o supercomputador Sunway TaihuLight impulsiona inovações em computação de alta performance na China.)
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(O supercomputador Tianhe-2 é uma ferramenta essencial para a China em pesquisa científica e projetos de grande escala.)
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(O supercomputador americano Frontier representa a vanguarda da computação ‘exascale’, acelerando a inovação em várias disciplinas científicas.)
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(O supercomputador Piz Daint, da Suíça, é fundamental para pesquisas climáticas e modelagem ambiental de precisão.)
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(Utilizado pela Nvidia, o supercomputador Selene acelera desenvolvimentos em aprendizado de máquina e inteligência artificial.)
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(Construído pela Dell, o HPC5 é crucial para a multinacional Eni na exploração energética e simulações geofísicas detalhadas.)
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(Nomeado em homenagem ao físico Saul Perlmutter, o supercomputador americano Perlmutter é essencial para astrofísica e cosmologia.)
Fonte: Exame