No futuro, incluir o Reino Unido no seu roteiro de trem pela Europa pode ficar mais simples. A estação londrina St. Pancras, a única do país com conexões internacionais, está colaborando com o Eurotúnel para ampliar os serviços até a França e criar novas rotas para a Alemanha e a Suíça.
O objetivo é reduzir o tempo de viagem, melhorar a sincronização dos horários e aumentar a frota de trens. Além disso, St. Pancras pretende expandir a capacidade de passageiros nos horários de pico, passando de 1.800 para 5.000 viajantes por hora.
Já no cenário ferroviário global, a China aposta em sua nova frota de “trens prateados” para incentivar os mais velhos a viajar e movimentar a economia. Esses trens contarão com adaptações como corrimãos, cilindros de oxigênio e botões de emergência, tornando as viagens mais confortáveis para a terceira idade.
Dos trilhos prateados para um toque dourado: o primeiro trem de luxo do Oriente Médio, o Dream of the Desert, da Arábia Saudita, tem estreia prevista para o outono de 2026. Com interiores dourados e reluzentes, ele foi projetado para harmonizar com a paisagem desértica ao redor.
Trens de alta velocidade voltam a conectar Paris e Milão
