Com sede na Bélgica, o sistema opera sob a legislação da União Europeia e é utilizado por cerca de 11.500 instituições financeiras em mais de 200 países
O sistema global de mensagens financeiras Swift, que conecta instituições financeiras em todo o mundo, recentemente reafirmou sua posição de não estar sujeito a sanções arbitrárias, sem mencionar diretamente os Estados Unidos. Esta declaração foi confirmada pelo chefe executivo de ações corporativas do Swift ao secretário executivo do Ministério da Fazenda do Brasil, Dario Durigan. Com sede na Bélgica, o Swift opera sob a legislação da União Europeia e é utilizado por cerca de 11.500 instituições financeiras em mais de 200 países, desempenhando um papel crucial na coordenação de operações financeiras globais.
Nos últimos tempos, surgiram preocupações sobre a possibilidade de o Brasil ser excluído do Swift, em meio a tensões políticas e econômicas com os Estados Unidos. No entanto, o chefe de assuntos corporativos do Swift destacou que a organização funciona como uma cooperativa neutra, processando transações em várias moedas e expandindo sua presença em países emergentes. A confirmação de que o Swiftnão segue sanções arbitrárias de outros países, como os Estados Unidos, foi recebida com alívio pelo governo brasileiro, que vê no sistema uma ferramenta essencial para suas operações financeiras internacionais.
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Dario Durigan, em suas redes sociais, reforçou a posição do Brasil como um país soberano, democrático e autônomo, que respeita outros países e exige reciprocidade nas relações internacionais. O encontro entre representantes do Swift e do Ministério da Fazenda serviu para reafirmar que o Brasil é um dos maiores usuários do sistema Swift no mundo.
Com informações de Aline Becketty
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan