Padrasto de MC Ryan é alvo de operação contra o PCC

Padrasto de MC Ryan é alvo de operação contra o PCC

Na ação, um dos investigados reagiu e acabou sendo morto pelos policiais; um PM também foi atingido no confronto e está recebendo cuidados médicos no hospital

Divulgação PMPoliciais do Baep cumpre mandado em casa de alto padrão, em Campinas  

A Operação Off White realizada na manhã desta quinta-feira (30), visa prender uma liderança do PCC (Primeiro Comando da Capital) conhecida como Diabo Loiro, padrasto do MC Ryan (Ryan Santana dos ). Além dele, o filho do Sérgio Luiz de Freitas Filho, conhecido como Mijão ou Xixi, outra liderança da facção também foi alvo. Mijão e Álvaro Daniel Roberto, o Caipira, estão foragidos e são apontados como líderes cruciais de núcleos do PCC que ainda estão nas ruas. O padrasto do MC Ryan, é investigado por roubos a bancos e tráfico internacional de drogas. A ação é coordenada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e o o 1º Baep (Batalhão de Ações Especiais de Polícia) de Campinas-SP.

O padrasto do MC Ryan, conhecido como Diabo Loiro

O objetivo do enfrentamento das forças de , além de buscar pistas dos líderes do PCC em fuga, é de combater esquemas de operados por empresários, traficantes de drogas e integrantes do crime organizado. A ação de hoje, é desdobramento das Operações Linha Vermelha e Pronta Resposta. De acordo com os promotores de , foram encontradas conexões entre traficantes conhecidos, integrantes do PCC e empresários. Essas conexões revelaram diversas transações econômicas nas quais a origem criminosa dos valores negociados havia sido ocultada ou dissolvida pelos envolvidos. Através da , foi apurado que os investigados vinham, há anos, conseguindo dinheiro e adquirindo bens vindos do tráfico de drogas.

Ainda conforme o Estadual, para ocultar a origem ilícita desses valores, vinham utilizando diferentes estratégias e artifícios, incluindo a mescla dos valores decorrentes do tráfico de drogas com valores provenientes de atividades empresariais lícitas. Contudo, em dado momento da existência do grupo criminoso, iniciou-se uma de desavenças negociais entre seus membros, potencializadas pelas Operações Linha Vermelha e Pronta Resposta.Foi justamente nesse contexto que os investigados concretizaram diversas transações imobiliárias e financeiras visando a dissipar seu patrimônio e a ocultar os verdadeiros beneficiários e a origem criminosa dos bens e valores.

Com autorização da Justiça, estão sendo cumpridos 9 mandados de prisão preventiva e 11 mandados de busca e apreensão, além de determinar a aplicação de outras medidas cautelares e o bloqueio de 12 imóveis de alto padrão e de valores existentes em instituições bancárias. Durante a ação, um dos criminosos reagiu à prisão e acabou morrendo no enfrentamento contra os policiais militares. Um PM também foi baleado e socorrido. O tiro entrou pela costas; do lado direito, e ficou alojado na clavícula. Até a última atualização, o estado de saúde do agente era estável.

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O grupo criminoso, alvo desta operação, também tinha um plano para matar o promotor de Justiça Amauri Silveira Filho, descoberto em agosto. A Coluna não conseguiu contato com a defesa dos apontados na investigação, por isso o espaço segue aberto para manifestação.

Gaeco e PM fazem operação contra líderes do PCC em Campinas

 

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.



Fonte: Jovem Pan

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