Projecto de ataque estava em temporada iminente e a quadrilha realizou um reconhecimento minucioso do lugar onde Moro votaria
A Justiça Federalista no estado do Paraná proferiu pena a oito indivíduos associados ao Primeiro Comando da Capital (PCC) por envolvimento em organização criminosa e tentativa de roubo, que tinha porquê cândido o senador Sergio Moro. Em março de 2023, a Polícia Federalista executou mandados de prisão com o objetivo de desmantelar um projecto da partido que visava lutar diversas autoridades, incluindo Moro, que estava sob vigilância. De consonância com informações da PF, o projecto de ataque estava em temporada iminente e a quadrilha realizou um reconhecimento minucioso do lugar onde Moro votaria. Outrossim, foram encontradas imagens da residência do senador no celular de um dos suspeitos. O planejamento para essa ação criminosa teve início em maio de 2022 e os custos estimados para sua realização ultrapassavam R$ 564,5 milénio.
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Esse ataque foi visto porquê uma prolongação de uma operação anterior da PF, que tinha porquê objetivo a libertação de líderes do PCC que estavam encarcerados. A motivação para que Moro se tornasse um cândido da partido se deu por conta de uma portaria que ele assinou enquanto era ministro da Justiça, a qual limitou as visitas íntimas a detentos. O promotor Lincoln Gakiya, que está adiante das investigações contra o transgressão organizado, também se tornou um cândido do PCC. Em meio a essa situação, o presidente Lula levantou a possibilidade de que o projecto do PCC pudesse ser uma “armação” de Moro, o que gerou controvérsias dentro do governo federalista.
O vice-presidente Geraldo Alckmin, por sua vez, defendeu a atuação da PF, ressaltando a seriedade das ameaças do PCC à democracia. A juíza Gabriela Hardt, responsável por autorizar as ações contra os suspeitos, já tinha experiência em casos da Operação Lava Jato e havia interrogado Lula durante seu julgamento.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Manadeira: Jovem Pan