A influenciadora e humorista Gkay, 32, voltou a chamar atenção ao revelar um novo procedimento estético: a harmonização das mãos. A técnica, voltada para o rejuvenescimento e a melhora da aparência dessa região do corpo, tem despertado interesse por oferecer resultados discretos, mas eficazes.
À CNN, a médica especialista em estética Fernanda Nichelle, explicou o procedimento, benefícios e contraindicações.
“A harmonização das mãos já é uma realidade nos consultórios de medicina estética. Trata-se de uma das regiões que mais denunciam o envelhecimento, ao lado do colo e da face. Por isso, o cuidado com o dorso das mãos, e até mesmo com os dedos, tem se tornado uma preocupação crescente entre os pacientes”, explica a profissional.
“Com o envelhecimento, as mãos tendem a emagrecer, tornando os tendões e vasos mais aparentes, e a pele, mais fina e delicada. Quando realizamos a harmonização, conseguimos encorpar essa pele, deixar tendões e vasos menos visíveis, proporcionar um aspecto mais saudável e também tratar manchas, contribuindo para uma aparência mais bonita”, complementa.
Segundo ela, hoje há diferentes abordagens para “melhorar” a área: bioestimuladores e biorremodeladores de colágeno são amplamente utilizados, por exemplo.
“Em casos de mãos muito magras, com depressões aparentes, o ácido hialurônico pode ser aplicado de forma estratégica para promover a retificação da região. Além disso, tecnologias como lasers e luz intensa pulsada também fazem parte do arsenal para o rejuvenescimento”, diz a médica.
Muitas vezes, já na primeira sessão é possível observar resultados bastante satisfatórios, segundo Fernanda. Aproximadamente entre 15 a 20 dias após o procedimento, já é possível notar uma melhora significativa.
“No entanto, dependendo do grau de envelhecimento, pode ser necessária a realização de mais sessões”, ressalta.
Contraindicações da harmonização nas mãos
Apesar de ser um procedimento comum, não fica livre de contraindicações. “Se houver alguma ferida no local a ser tratado, o procedimento não deve ser realizado. Pacientes com doenças autoimunes precisam ser avaliados e liberados pelo médico responsável pelo acompanhamento da doença de base”, recomenda.
Sobre complicações derivadas do procedimento, a harmonização se equipara a qualquer procedimento invasivo. “No caso de tecnologias associadas, também há o risco de queimaduras. Pode ocorrer injeção inadvertida em algum vaso ou até rompimento de tendão. Por isso, o procedimento deve ser realizado exclusivamente por um profissional médico habilitado e capacitado na técnica”, conclui Fernanda Nichelle.
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