Apesar das ameaças fortes de Donald Trump em relação à China, uma novidade guerra mercantil entre os americanos e chineses ainda pode ser evitada, porque o republicano tem oferecido sinais de que está disposto a negociar.
A avaliação é de Robert Daly, diretor do Kissinger Institute on China and The United States, uma ramificação do think tank Wilson Center, fundamentado em Washington. Trump, por fim, ainda não confirmou que implantará novas tarifas ao país asiático, que é hoje o segundo maior parceiro mercantil dos EUA.
Na terça, 21, o presidente americano disse que está avaliando colocar 10% de tarifas adicionais sobre produtos do país, a partir de 1º de fevereiro, mas ainda não oficializou a medida.
“A situação vai se desenrolar em fases. Vai se tentar chegar a um combinação, e depois se voltar a uma guerra mercantil depois de qualquer tipo de pausa”, disse Daly, durante um debate escoltado pela EXAME.
“A China vê um caminho para um verosímil combinação agora. Eles vêm se preparando para um segundo governo Trump, eles têm protegido sua economia contra sanções da maneira que podem, ao desenvolver novos mercados, principalmente no Sul Global, e ao aumentar sua liderança em certas indústrias-chave, principalmente em pujança verdejante.
Para Daly, a China tem visto sinais positivos nos últimos dias. “Trump disse que está interessado em ir à China em seus primeiros 100 dias. A China acredita muito em reuniões entre os líderes. Eles esperam que se ele for, há mais espaço para qualquer tipo de combinação”, avalia.
Um acerto verosímil seria a China rever compromissos que assumiu durante o primeiro procuração de Trump, quando o país concordou com algumas medidas, uma vez que comprar mais produtos dos EUA, em troca da retirada de novas tarifas.
A China, no entanto, não cumpriu todos os compromissos feitos à quadra. Apesar disso, poderia assumir novas promessas em troca da suspensão das novas tarifas que Trump quer implantar.
Embate global
Um dos pontos ainda sem resposta é o quanto de roupa Trump pretende confrontar a China no cenário global. A questão é se ele buscará de roupa tentar superar o país asiático em outras áreas ou se contentará somente em resolver o desequilíbrio da balança mercantil.
Trump tem falado mais sobre ações domésticas, uma vez que moderar a imigração, e em temas que envolvem países e territórios próximos, uma vez que Canadá, Panamá e Groenlândia.
“Isso dá à China grande esperança de que ele persiga uma agenda no hemisfério [Ocidental]. Assim, veríamos um combinação na frente econômica que também comportaria um combinação geoestratégico em direção à esferas de influência”, diz Daly.
Mesmo que um combinação seja fechado, no entanto, Daly aponta que a China não deixaria de lado outros movimentos, uma vez que o de lucrar influência global, principalmente nos países do Sul, uma vez que o Brasil, e em buscar dominar algumas indústrias.
“A China tem um histórico muito variado na relação com a África e a América Latina. Muitos países ficaram com dívidas e ruína ambiental, mas houve investimentos chineses tremendos em novos negócios, hospitais e universidades. No Peru, eles acabaram de erigir um grande porto de águas profundas. A questão é: onde nós [EUA] estamos?”, disse Daly.
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O presidente dos EUA, Joe Biden, e a primeira-dama Jill Biden posam ao lado do presidente eleito Donald Trump e Melania Trump ao chegarem à Morada Branca em Washington, DC, em 20 de janeiro de 2025, antes de partirem para o Capitólio dos EUA, onde Trump será empossado uma vez que o 47º presidente dos EUA. (Foto de ROBERTO SCHMIDT / AFP)
(O presidente dos EUA, Joe Biden, e a primeira-dama Jill Biden posam ao lado do presidente eleito Donald Trump e Melania Trump ao chegarem à Morada Branca em Washington, DC, em 20 de janeiro de 2025, antes de partirem para o Capitólio dos EUA, onde Trump será empossado uma vez que o 47º presidente dos EUA. (Foto de ROBERTO SCHMIDT / AFP))
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Donald Trump chegando à Morada Branca recebido por Joe Biden
(Donald Trump chegando à Morada Branca recebido por Joe Biden)
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Donald Trump e Melania Trump em cerimônia religiosa de posse
(Donald Trump e Melania Trump em cerimônia religiosa de posse)
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Donald Trump e Melania Trump cerimônia religiosa de posse
(Donald Trump e Melania Trump cerimônia religiosa de posse)
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O presidente Joe Biden e sua vice Kamala Harris se preparam para cumprimentar o presidente eleito Donald Trump na Morada Branca em Washington
(O presidente Joe Biden e sua vice Kamala Harris se preparam para cumprimentar o presidente eleito Donald Trump na Morada Branca em Washington)
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Donald Trump ao lado de sua esposa no seu juramento
(Donald Trump ao lado de sua esposa no seu juramento)
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JD Vance é empossado uma vez que vice-presidente pelo juiz da Suprema Golpe Brett Kavanaugh enquanto Usha Vance segura a Bíblia durante a 60ª posse presidencial na Rotunda do Capitólio dos EUA em Washington, DC, em 20 de janeiro de 2025. (Foto de Morry Gash / POOL / AFP)
(JD Vance é empossado uma vez que vice-presidente pelo juiz da Suprema Golpe Brett Kavanaugh enquanto Usha Vance segura a Bíblia durante a 60ª posse presidencial na Rotunda do Capitólio dos EUA em Washington, DC, em 20 de janeiro de 2025)
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WASHINGTON, DC – 20 DE JANEIRO: (E-D) Priscilla Chan, Meta e CEO do Facebook Mark Zuckerberg, e Lauren Sánchez comparecem à posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, na Rotunda do Capitólio dos EUA em 20 de janeiro de 2025 em Washington, DC. Donald Trump toma posse para seu segundo procuração uma vez que o 47º presidente dos Estados Unidos. (Foto de Chip Somodevilla/Getty Images)
(Priscilla Chan, Meta e CEO do Facebook Mark Zuckerberg, e Lauren Sánchez comparecem à posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, na Rotunda do Capitólio dos EUA em 20 de janeiro de 2025 em Washington, DC)
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(E-D) O CEO do Google, Sundar Pichai, fala com o CEO da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, quando eles chegam para a cerimônia de posse antes de Donald Trump tomar posse uma vez que 47º presidente dos EUA na Rotunda do Capitólio dos EUA em Washington, DC, em 20 de janeiro de 2025
(O CEO do Google, Sundar Pichai, fala com o CEO da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, quando eles chegam para a cerimônia de posse antes de Donald Trump tomar posse uma vez que 47º presidente dos EUA na Rotunda do Capitólio dos EUA em Washington, DC, em 20 de janeiro de 2025)
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Convidados, incluindo Mark Zuckerberg, Jeff Bezos, Sundar Pichai e Elon Musk, chegam antes da 60ª posse presidencial na Rotunda do Capitólio dos EUA em Washington, segunda-feira, 20 de janeiro de 2025
(Convidados, incluindo Mark Zuckerberg, Jeff Bezos, Sundar Pichai e Elon Musk, chegam antes da 60ª posse presidencial na Rotunda do Capitólio dos EUA em Washington, segunda-feira, 20 de janeiro de 2025)
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Donald Trump em seu oração de posse
(Donald Trump em seu oração de posse)
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Joe Biden aperta a mão de Donald Trump em sua posse
(Joe Biden aperta a mão de Donald Trump em sua posse)
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Congresso dos EUA, decorado para a cerimônia de posse
(Congresso dos EUA, decorado para a cerimônia de posse)
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Congresso dos EUA, em Washington, que terá insensível severo no dia da posse
(Congresso dos EUA, em Washington, que terá insensível severo no dia da posse)
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O ex-presidente George W. Bush, a ex-primeira-dama Laura Bush e o ex-presidente Barack Obama chegam para a cerimônia de posse de Donald Trump
(O ex-presidente George W. Bush, a ex-primeira-dama Laura Bush e o ex-presidente Barack Obama chegam para a cerimônia de posse de Donald Trump)
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George W. Bush chega para a cerimônia de posse de Donald Trump
(George W. Bush chega para a cerimônia de posse de Donald Trump)
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Donald Trump e Joe Biden no juramento de posse do presidente eleito
(Donald Trump e Joe Biden no juramento de posse do presidente eleito)
Natividade: Examinação