Delegada é indiciada por saber que marido usava a arma dela em assassinato de gari em BH

Delegada é indiciada por saber que marido usava a arma dela em assassinato de gari em BH

Segundo o delegado Evandro Radaelli, a policial foi indiciada por porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e também pelo crime de empréstimo de arma, que prevê pena de 2 a 4 anos de prisão

Reprodução//JovemPanNewsPolícia Civil de indiciou a delegada casada com Renê Júnior, principal suspeito pelo assassinato de um gari em

A Polícia Civil de Minas Gerais indiciou a delegada casada com Renê Júnior, principal suspeito pelo assassinato de um gari em Belo Horizonte. De acordo com as investigações, ela tinha de que o marido utilizava, de forma recorrente, as armas que estavam sob sua responsabilidade. Segundo o delegado Evandro Radaelli, a policial foi indiciada por porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e também pelo crime de empréstimo de arma, que prevê pena de 2 a 4 anos de prisão. Como servidora pública, sua eventual condenação pode ter a pena aumentada em até 50%. A decisão final caberá ao Poder Judiciário.

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Renê Júnior foi indiciado por duplamente qualificado — por motivo fútil e pelo uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Ele também responderá por porte ilegal de arma e ameaça a um motorista do caminhão de coleta de lixo. Somadas, as penas podem chegar a 35 anos de prisão. A filha do gari assassinado, uma adolescente de 15 anos, ingressou com uma ação na 3ª Vara Cível da Comarca de Contagem, pedindo indenização por danos materiais contra o casal. A defesa solicita reparação de R$ 500 mil por danos morais, além de uma pensão mensal equivalente a cinco salários mínimos.

Ainda durante o inquérito, a família havia solicitado o bloqueio de R$ 3 milhões em bens do casal, mas o pedido foi negado pela por entender que, naquela fase da , a medida seria prematura. Além do processo criminal, a delegada também é alvo de investigação interna na Corregedoria de Polícia. Caso seja responsabilizada administrativamente, ela pode perder o cargo público. O caso segue em andamento e deve ser analisado pelo Judiciário nos próximos meses.



Fonte: Jovem Pan

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Redação

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