Congressistas não acreditam em anistia a condenados pelo 8 de Janeiro, diz pesquisa

Congressistas não acreditam em anistia a condenados pelo 8 de Janeiro, diz pesquisa

Levantamento com 134 parlamentares mostra que maioria não crê em aprovação de medida; segunda opção mais citada é a redução de penas até 2026

Joédson Alves/Agencia Maioria dos deputados federais e senadores não acredita na aprovação de qualquer medida de anistia para os envolvidos nos atos de 8 de Janeiro

A maioria dos deputados federais e senadores não acredita na aprovação de qualquer medida de anistia para os envolvidos nos atos de 8 de Janeiro. É o que aponta uma realizada pelo dos Políticos com parlamentares do Congresso Nacional. De acordo com o levantamento, 48,2% dos senadores e 36,5% dos deputados federais avaliam que nenhuma proposta nesse sentido será aprovada. A descrença em uma anistia ampla, geral e irrestrita é ainda maior, sendo considerada uma possibilidade para 2025 por apenas 7,5% dos deputados e 3,7% dos senadores.

Apesar da forte rejeição à anistia, uma parcela expressiva dos parlamentares aposta em um cenário de redução das penas. Somando os que acreditam que a medida pode ocorrer em 2025 ou 2026, 33,3% dos senadores e 31,8% dos deputados consideram a redução de pena um caminho possível. A análise geral do destaca que, embora predomine a expectativa de que nenhuma anistia seja aprovada, “uma parcela expressiva aponta para uma redução de penas, em especial para 2026”.

Maioria dos deputados federais e senadores não acredita na aprovação de qualquer medida de anistia para os envolvidos nos atos de 8 de Janeiro, de acordo com a pesquisa realizada pelo Ranking dos Políticos

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Metodologia da pesquisa

A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 31 de outubro e ouviu 107 deputados federais de 20 partidos e 27 senadores de 12 legendas. As entrevistas foram feitas pessoalmente ou por telefone com os próprios parlamentares. A metodologia respeitou o critério da proporcionalidade partidária, incluindo membros de partidos da base do , da oposição e independentes. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%.



Fonte: Jovem Pan

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