A produção industrial do Maranhão cresceu 3,2% entre janeiro e novembro de 2024 em verificação ao mesmo período do ano anterior, segundo o Boletim de Produção Industrial da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA), fundamentado na Pesquisa Industrial Mensal do Instituto Brasiliano de Geografia e Estatística (IBGE). O desempenho colocou o estado entre os melhores do país, ocupando a 10ª posição entre os 17 estados pesquisados e garantindo o 4º maior propagação do Nordeste.
O progressão acompanha a média pátrio, que também cresceu 3,2%, mas se destaca diante dos desafios da região Nordeste, de quem propagação foi mais modesto, de 2,3%. O setor da indústria extrativa maranhense teve subida de 1,6%, superando o propagação pátrio de 0,7% no segmento.
O principal impulsionador do propagação no estado foi a Indústria de Transformação, que registrou progressão de 3,4%. Alguns setores foram determinantes para esse resultado. O setor de metalurgia cresceu 6,6%, impulsionado pela produção de óxido de alumínio, embora tenha sofrido uma ligeiro desaceleração devido à queda na produção de ferro-gusa. O segmento de bebidas teve aumento de 6,5%, com destaque para a fabricação de cervejas, chope e refrigerantes. Já os minerais não-metálicos cresceram 3,4%, com destaque para a produção de telhas cerâmicas e massas de concreto.
Por outro lado, o setor de mantimentos apresentou retração de 0,9%, impactado pela queda na produção de arroz e produtos de panificação. No entanto, itens uma vez que açúcar e carnes bovinas refrigeradas mantiveram desempenho positivo.
No cenário pátrio, o Rio Grande do Setentrião liderou o propagação industrial, com subida de 10,6%, contribuindo para a expansão de 2,3% da região Nordeste. O único estado a registrar queda na produção industrial foi o Espírito Santo, com recuo de 0,8%.
Natividade: Jornal Pequeno