Alanis Guillen encara série de terror após Pantanal

Alanis Guillen encara série de terror após Pantanal

Alanis Guillen, atriz conhecida por participar de grandes novelas como e Mania de Você, estreia nesta quinta-feira (2/10) a Vermelho Sangue no streaming. Ao Metrópoles, a artista conversou sobre a experiência de estar à frente da obra, que aproveita do mês do Halloween para levar monstros conceituados do terror mundial aos cenários e realidades dos brasileiros.

A atriz interpreta a personagem Flora, que se aproxima da recém chegada Luna, uma “lobimoça” interpretada por Letícia Vieira. Juntas, as jovens descobrem os dilemas e desafios da relação entre humanos e monstros, e logo atraem o olhar vigilante de outros seres sobrenaturais da cidade fictícia fantástica de Guarambá – uma história com paralelos diretos aos preconceitos que hoje reconhecemos no mundo real.

“O encontro de Luna e Flora apresenta um grande dilema sobre aceitação e os anseios da juventude”, conta Alanis. “Luna busca a cura de sua condição [como lobisomem], enquanto Flora anseia pelo extraordinário”, descreveu.

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Alanis Guillen e Letícia Vieira como Flora e Luna em Vermelho Sangue

Paulo Belote/

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Alanis Guillen e Letícia Vieira como Flora e Luna em Vermelho Sangue

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Alanis Guillen e Letícia Vieira como Flora e Luna, e Pedro Alves como Michel, em Vermelho Sangue

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Alanis Guillen como Flora em Vermelho Sangue

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Alanis Guillen, Letícia Vieira, Pedro Alves e Laura Dutra em Vermelho Sangue

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Alanis Guillen como Flora em Vermelho Sangue

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Um dos trunfos da produção é a abordagem brasileira a temas e personagens que se tornaram clássicos do mundial, como Wandinha, um dos maiores sucessos infantojuvenis da Netflix. Para Alanis, esta “brasilidade” se une à escrita sensível das roteirista para criar uma trama sensível e que cativa a audiência. “A história se passa no mineiro, apresentando e destacando uma forte identidade brasileira, algo pouco comum para esse tema”, afirma.

“Vermelho Sangue traz uma releitura contemporânea da figura mítica do lobisomem. Luna — uma lobimoça guará — rompe com os padrões tradicionais e masculinos da lenda. É uma obra , que dialoga com um público diverso, e acredito ser uma aposta grandiosa no gênero ‘fantasia’. Além disso, Rosane [Svartman] teve uma grande sacada ao trazer esses temas profundamente humanos para o universo da fantasia. Acho que é aí que conseguimos nos aproximar do público”, destaca Alanis.

 

 

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