Netanyahu e Trump conversam sobre plano de Israel para nova ofensiva em Gaza

Netanyahu e Trump conversam sobre plano de Israel para nova ofensiva em Gaza

Ligação entre líderes abordou estratégia militar israelense para a região; em protestos nas ruas de Tel Aviv, cerca de 100 mil pessoas pediram o fim imediato da guerra

EFE/EPA/YURI GRIPAS / POOLLigação entre Netanyahu e abordou a estratégia militar israelense para a Faixa de Gaza

O primeiro-ministro de , Benjamin Netanyahu, e o presidente dos , , conversaram por telefone no último fim de semana sobre os planos para uma nova ofensiva na Faixa de Gaza. A discussão ocorre em um momento de intensa pressão popular em Israel e de movimentos significativos no cenário diplomático global. A conversa entre os líderes abordou a estratégia militar israelense para a região. Na semana passada, o gabinete de nacional de Israel aprovou um plano que prevê o controle militar temporário de Gaza, seguido pela transferência de poder para um grupo árabe ainda não especificado.

Enquanto as negociações acontecem, as ruas de Tel Aviv foram tomadas por protestos. Cerca de 100 mil pessoas, incluindo familiares dos aproximadamente 50 reféns ainda sob custódia do Hamas, manifestaram-se pedindo o fim imediato da guerra. Os familiares temem que uma nova ofensiva militar resulte na morte dos reféns.

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Austrália e outros países ocidentais mudam de posição

Paralelamente aos desdobramentos do conflito, a Austrália anunciou que reconhecerá o Estado Palestino durante a Assembleia Geral da ONU em setembro. Com essa decisão, o país se junta a outras nações ocidentais como Canadá, França e , que nas últimas semanas também se posicionaram a favor do reconhecimento. Este movimento representa uma mudança no paradigma histórico, pressionando outras potências, como os Estados Unidos, que até então se mostravam críticos a essa abordagem. O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, afirmou que o reconhecimento é a “única saída justa para ambos os lados”.

Atualmente, o Estado da Palestina é um membro observador das Nações Unidas e é reconhecido por cerca de 75% dos países do mundo, o que equivale a mais de 140 das 193 nações. No entanto, a falta de reconhecimento por parte de potências mundiais, como os Estados Unidos, ainda é um obstáculo para sua plena constituição. O americano argumenta que o momento não é apropriado para discutir uma solução de dois Estados, dado o conflito em andamento na Faixa de Gaza.

*Com informações de Luca Bassani

*Reportagem produzida com auxílio de IA



Fonte: Jovem Pan

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Assessoria de comunicação da agência SLZ7. Uma empresa de desenvolvimento e marketing digital que oferece soluções estratégias e fortalecimento de marcas aumentando a presença online

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