Um pequeno gênio britânico chamou a atenção ao se tornar o membro mais novo da Mensa, prestigiada sociedade internacional que reúne pessoas com alto quociente de inteligência (QI). Joseph Harris-Birtill, de apenas dois anos de idade, já demonstra habilidades que deixam especialistas impressionados.
Um desenvolvimento atípico
Desde muito cedo, Joseph apresentou sinais de uma capacidade intelectual extraordinária. Sua mãe, Rose, conta que o menino rolou pela primeira vez com apenas cinco semanas de vida, disse a primeira palavra aos sete meses e leu um livro completo em voz alta antes de completar dois anos.
Atualmente, o pequeno prodígio já estuda o código Morse, demonstra familiaridade com o alfabeto grego e mostra curiosidade incomum pela tabela periódica. Seus pais, ao perceberem essas características distintas, decidiram procurar a Mensa para ajudar no desenvolvimento do potencial excepcional do filho.
“Logo ficou claro que ele era um serzinho excepcional: ele rolou pela primeira vez com cinco semanas, disse sua primeira palavra aos sete meses e leu seu primeiro livro em voz alta, de capa a capa, com um ano e três quartos”, disse a mãe de Joseph.
Menino é membro mais jovem da sociedade QI alto
Metrópoles
Reconhecimento internacional
A sociedade, fundada em 1946, aceitou Joseph como membro quando ele tinha apenas 182 dias de vida – um recorde que posteriormente foi reconhecido pelo Guinness World Records. Para ingressar na organização, é necessário comprovar que se está entre os 2% mais inteligentes da população mundial, seja através de testes de QI ou de evidências concretas de habilidades excepcionais.
Especialistas explicam que casos como o de Joseph resultam de uma combinação rara de fatores genéticos e ambientais. Enquanto a maioria das crianças diz as primeiras palavras por volta de um ano e começa a ler entre cinco e seis anos, o pequeno britânico desenvolveu essas capacidades em tempo recorde.
Desafios pela frente
Apesar da conquista, os pais de Joseph estão cientes dos desafios que o filho enfrentará. Sistemas educacionais tradicionais costumam ser preparados para atender crianças com desenvolvimento típico, o que pode criar dificuldades para alunos superdotados.
“Esperamos que essa conquista lhe traga orgulho no futuro. É uma honra muito especial, e todo o mérito é dele”, comentou Rose, a mãe do pequeno gênio. A família agora busca orientação especializada para garantir que Joseph receba o estímulo adequado ao seu ritmo acelerado de aprendizado.
Contexto: A Mensa possui cerca de 145 mil membros em 100 países, servindo como rede de apoio para pessoas com altas habilidades intelectuais. Casos como o de Joseph lembram a importância de sistemas educacionais inclusivos, capazes de identificar e nutrir talentos excepcionais desde a primeira infância.
Fonte: Metrópoles