Cantor Bruno exibe mansão luxuosa com cinema particular e estúdio musical

Envolvido em diversas polêmicas recentemente, o cantor sertanejo Bruno impressionou fãs ao abrir as portas da sua mansão milionária localizada em Minas Gerais

O cantor sertanejo Bruno, parte da famosa dupla Bruno e Marrone, recentemente abriu as portas de sua mansão milionária em Uberlândia, Minas Gerais, surpreendendo com seu luxo. Bruno é uma das principais vozes da sertaneja e revolucionou o gênero. Atualmente, ele faz parte do projeto “Cabaré” com Leonardo, outro grande nome do sertanejo.

Dada sua bem-sucedida carreira musical, Bruno tem uma vida de luxo ao lado de sua família. Seu bem mais valioso é a luxuosa mansão onde vive com sua esposa Marianne Rabelo e os filhos gêmeos, Maria Eduarda e Enzo.

A mansão foi exibida durante uma entrevista no programa da Eliana, no SBT. A esposa do cantor, Marianne Rabelo, contou a Eliana que construíram a casa pensando em todas as necessidades do dia a dia e com o estilo da família.

A residência conta com uma imensa sala de estar, onde os filhos do casal praticam piano em um instrumento de cauda. Um dos locais favoritos da família é a sala de cinema privativa, onde se reúnem para assistir filmes e jogos de futebol.

Outro ponto de destaque é o estúdio musical onde Bruno e Enzo gravam alguns de seus trabalhos. Enzo, desde cedo, tem seguido uma carreira musical e já é considerado uma grande promessa para as próximas gerações. Já fez parcerias com o pai e com Zé Felipe, com quem alcançou grande sucesso na música “Tijolinho“.

A área externa da mansão também é impressionante, com uma piscina luxuosa, espreguiçadeiras, cozinha e churrasqueira. Bruno comentou: “É difícil eu sair de casa, então a gente faz todas as festas por aqui”, explicando a razão de ter tantas comodidades em sua propriedade.

A mansão de Bruno é um verdadeiro exemplo de luxo e conforto, refletindo o sucesso e o talento do artista.

Associação LGBTQIA+ pede a prisão de Bruno

A Associação LGBTQIA+ apresentou um pedido de tutela de urgência e requereu a suspensão das atividades musicais do cantor Bruno, da dupla sertaneja com Marrone, por um período de 90 dias, com o uso de tornozeleira eletrônica ou prisão preventiva. A informação foi divulgada pela Revista Quem.

O advogado da associação, Ângelo Carboni, destacou a reincidência do cantor em um crime semelhante e mencionou que ele já indenizou uma vítima anterior em R$ 10 mil. Segundo o advogado, a impunidade é grave, pois permite que ele e seus colegas cometam atos semelhantes.

Será que ele está agindo por maldade ou acreditando que ao pagar R$ 10 mil pode resolver e ficar impune?” questionou Carboni em entrevista.

Entenda o caso: Durante a cobertura do show da dupla sertaneja no Vila Country, em São Paulo, a repórter Lisa Gomes, do TV Fama, da RedeTV!, que é uma mulher trans, foi vítima de um ato transfóbico. Enquanto se preparava para iniciar uma entrevista, Bruno fez uma pergunta que a deixou extremamente constrangida: “Você tem pau?“. O cantor não se preocupou com o impacto ofensivo que sua pergunta poderia causar na jornalista.

Fui totalmente infantil“, diz Bruno, da dupla com Marrone, após ato transfóbico com repórter: Lisa Gomes, repórter do TV Fama, da RedeTV!, sofreu transfobia enquanto fazia a cobertura do show dos sertanejos, no Vila Country, em São Paulo. A jornalista, que é uma mulher trans, foi surpreendida com uma pergunta do músico que a deixou bastante constrangida. Durante a preparação para uma entrevista, na frente das câmeras e de todos os presentes, Bruno disparou: “Você tem pau?”. Ele não demonstrou preocupação com o fato de sua pergunta ser ofensiva para a jornalista.

Na hora, mantive a postura, fiquei em silêncio, mas minha vontade era confrontá-lo. No entanto, se eu o fizesse, acabaria nas manchetes como a vilã da história: ‘Trans agride cantor sertanejo'. Isso não pode passar despercebido. Ele precisa aprender, de alguma forma. Ele precisa aprender“, afirmou Lisa.

É importante destacar que atos de transfobia são inaceitáveis e devem ser tratados com seriedade. O pedido de medidas cautelares por parte da Associação LGBTQIA+ reflete a necessidade de combater a discriminação e promover a inclusão de todos, independentemente de sua identidade de gênero.

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