A Apple revoluciona a computação com seu novo dispositivo espacial e tridimensional
A Apple apresentou nesta segunda-feira (5) durante a maior WWDC dos últimos anos o Apple Vision Pro, seu “primeiro computador espacial” em forma de óculos de realidade mista com interface visionOS em três dimensões, controle por mãos, olhos e voz, um par de telas de alta qualidade e equipado com processadores Apple M2 e novo chip R1. Sim, é um produto bem futurista, ao estilo do que nos acostumamos a ver sem séries e filmes de ficção científica, como Black Mirror.
A Apple redefine a computação com o lançamento do Apple Vision Pro, um dispositivo revolucionário em forma de óculos de realidade mista. Apresentado durante a WWDC, esse “computador espacial” possui uma interface tridimensional visionOS, controle por meio das mãos, olhos e voz, e é equipado com processadores Apple M2 e o inovador chip R1.
Tim Cook, CEO da Apple, descreve o Apple Vision Pro como o marco inicial de uma nova era na computação. Assim como o Mac e o iPhone trouxeram avanços significativos para a computação pessoal e móvel, respectivamente, o Vision Pro inaugura a era da computação espacial.
O Vision Pro apresenta um design único, diferenciando-se de seus concorrentes. Com um painel externo coberto por vidro 3D e acabamento em liga de alumínio, o dispositivo oferece durabilidade e resistência. Além disso, sua faixa flexível conta com sistema de som integrado, proporcionando conforto mesmo durante longos períodos de uso.
Equipado com duas telas de alta densidade, o Vision Pro oferece uma experiência visual excepcional, com 23 milhões de pixels (mais que uma TV 4K por olho). As lentes catadióptricas personalizadas garantem definição e clareza de imagem, adaptando-se às necessidades de usuários com problemas de visão por meio dos ZEISS Optical Inserts.
Os recursos inovadores do Vision Pro permitem que os usuários interajam com o ambiente de forma natural, utilizando os olhos, as mãos e a voz. Com câmeras infravermelhas, anéis de LEDs e reconhecimento de íris chamado de Optic ID, o dispositivo detecta gestos e movimentos dos olhos, possibilitando a navegação intuitiva no sistema operacional visionOS. As mãos são utilizadas para executar comandos, como dar zoom em fotos, redimensionar janelas e interagir com elementos em 3D. Além disso, o Vision Pro permite o controle por voz, sem a necessidade de acessórios externos.
Parágrafo 6: O desempenho do Vision Pro é garantido pelo poderoso processador Apple M2, presente também em modelos de MacBook Air e Mac Mini. O chip R1, desenvolvido exclusivamente para os óculos de realidade mista, reduz a latência das câmeras, sensores e microfones, proporcionando uma experiência mais natural e sem desconforto de movimento.
Com uma tela externa inovadora, o Vision Pro busca eliminar a barreira física entre o usuário e o ambiente. Essa tela exibe os olhos do usuário, permitindo a interação com outras pessoas. Em modo de realidade virtual, o sistema identifica e isola o corpo do usuário, possibilitando a visualização de pessoas e objetos no ambiente virtual.
O Vision Pro oferece novas experiências aos usuários, permitindo a personalização e redimensionamento de aplicativos em uma interface tridimensional. Além disso, é possível transmitir a tela do Mac para a realidade aumentada, assistir a conteúdos em telas de até 30 metros de largura e capturar fotos e vídeos em 3D. O headset também proporciona uma experiência aprimorada de chamadas de vídeo, simulando o tamanho real das pessoas.
O Vision Pro estará disponível nos Estados Unidos a partir de 2024, com um preço sugerido de US$ 3.499. Ainda não há informações sobre o lançamento do produto em outros países, incluindo o Brasil. Ao apresentar o Apple Vision Pro, a Apple demonstra mais uma vez sua capacidade de inovação, levando a computação a um novo nível com um dispositivo que mescla realidade mista, controle intuitivo e desempenho excepcional. Com seus recursos avançados e design futurista, o Vision Pro promete abrir portas para experiências incríveis e oferecer novas oportunidades tanto para usuários quanto para desenvolvedores.
